Há dias em que a minha pequenez me é insuportável.
Não consigo pôr em prática as coisas grandiosas e importantes que sonhei para mim.
Nem as coisas simples e básicas, quanto mais as grandiosas...
Às vezes parece que falhei em quase tudo. Muitas vezes desisto antes de sequer começar como se não fosse merecedora do que de bom pode advir.
Muitas vezes vedo a entrada de novas pessoas no meu mundinho para não sofrer. Fecho-me na minha conchinha porque sei que assim ninguém me vai incomodar.
Sei que muitas vezes as coisas não estão melhores por um certo negativismo que carrego comigo.
Por mais que incentive os outros a serem optimistas e os ajude a ver o lado positivo das coisas, não consigo fazer o mesmo comigo.
Tenho um lado fatalista que está sempre gritar: Não te atires de cabeça que as coisas podem correr mal. E eu, burra, dou sempre ouvidos a essa voz [há quem lhe chame consciência].
Eu sei que a culpa é minha e só minha.
E isso, se calhar, ainda é o que me chateia mais.
Não consigo pôr em prática as coisas grandiosas e importantes que sonhei para mim.
Nem as coisas simples e básicas, quanto mais as grandiosas...
Às vezes parece que falhei em quase tudo. Muitas vezes desisto antes de sequer começar como se não fosse merecedora do que de bom pode advir.
Muitas vezes vedo a entrada de novas pessoas no meu mundinho para não sofrer. Fecho-me na minha conchinha porque sei que assim ninguém me vai incomodar.
Sei que muitas vezes as coisas não estão melhores por um certo negativismo que carrego comigo.
Por mais que incentive os outros a serem optimistas e os ajude a ver o lado positivo das coisas, não consigo fazer o mesmo comigo.
Tenho um lado fatalista que está sempre gritar: Não te atires de cabeça que as coisas podem correr mal. E eu, burra, dou sempre ouvidos a essa voz [há quem lhe chame consciência].
Eu sei que a culpa é minha e só minha.
E isso, se calhar, ainda é o que me chateia mais.
[São quase duas da manhã e não consigo dormir...]