sábado, 26 de fevereiro de 2011

De maneiras que é assim

O sábado de manhã tem tudo (em teoria) para que eu chegue bem mais depressa ao trabalho, mas contra todas as probabilidades tenho sempre de fazer contra-relógio para picar o ponto a tempo e horas...

Motivos?
Camiões a descarregar material em obras que ocupam a estrada toda e me obrigam a fazer um desvio ou esperar, obras na estrada que atrasam tudo, ou paspalhos que param o carro na entrada aqui do estaminé e impedem os outros de entrar, são alguns exemplos.
Hoje juntou-se tudo!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Não custa nadinha! Eu garanto, com conhecimento de causa :)

O que é que não custa nadinha? SER DADOR DE MEDULA.

Não custa mesmo nada. É só preencher um questionário e colher um bocadinho de sangue (menos do que quando se faz analises!). Mais nada! Não há cá dores, não há punção na coluna... Nadinha!

NÃO CUSTA AJUDAR!


Como Ser Dador de Medula Óssea?
- Ter entre 18 e 45 anos
- Ter, no mínimo, 50Kg
- Não ser portador de doenças crónicas ou auto-imunes
- Nunca ter recebido uma transfusão de sangue, desde 1980

- Dirigir-se a um Centro de Histocompatibilidade
Centro de Histocompatibilidade do Norte
Pavilhão “Maria Fernanda” (Fica no terreno do Hospital de São João)
Rua Roberto Frias
4200 – 467 Porto
Tel. 22 557 34 70

Centro de Histocompatibilidade do Centro
Praceta Prof. Mota Pinto
Edifício S. Jerónimo – 4º Piso
3001-301 Coimbra
Tel. 239 480 700


Centro de Histocompatibilidade do Sul
Alameda das Linhas de Torres nº 117
1769-001 Lisboa

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Coisinha para me fazer subir o astral*

"Algúem como tu marca, comove, encanta, alegra, anima, faz sorrir, traz felicidade... Ai... Cansei-me tu és um kit completo!"**


* Tirando a parte de que não sei quem me enviou esta sms...
** e também não percebi a do kit completo, mas pronto...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O dia tinha tudo para ser bom...

...mas veio um estúpido de um email tão azedo que estragou tudo!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Palavras sábias

"Escrever é usar as palavras que se guardam: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Dou um prémio a quem adivinhar porque é que estou ansiosíssima que chegue a sábado!

O silêncio

Usufruir do silêncio é coisa rara no me trabalho. [Bem sei que é estranho, afinal trabalho numa biblioteca...]

Hoje aconteceu. E foi tão bom. Quero mais...

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Uma questão de tempo

Dois anos e meio depois de ter terminado a licenciatura enviam-me o complemento do diploma com as notas e as equivalências para o estrangeiro.
Já nem me lembrava que o tinha pedido [pudera, tanto tempo depois!], mas ainda bem que só o pedi para na eventualidade de precisar já dele já o ter.
Imaginem se fosse por necessidade mesmo! Tinha de esperar bem sentada...

(dois anos e meio?! 30 meses?! parece-me um bocadinho demais...)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Porque hoje faz anos que nasceu aquele que escreveu um dos meus poemas favoritos de sempre


Não te amo, quero-te: o amor vem da alma.
E eu na alma - tenho a calma,
A calma - do jazigo.
Ai! Não te amo, não.

Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida - nem sentida
A trago eu já, comigo.
Ai, não te amo, não!

Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.


Almeida Garrett
Folhas Caídas, 1853 (excerto)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Consigo sentir todos os musculuzinhos do meu corpo... [a doer]



Há uns meses comecei a fazer hidroginática.
De início achava que aquilo ia ser um desporto levezínho, assim sem grande agitação, achei que seria uma espécie de relaxamento dentro de água..
Pois, isso era o que eu pensava...

Aquilo é corrida pra aqui, saltos pra ali, acrobacias indescritiveis que nunca consigo fazer na perfeição porque não atino com a direita e com a esquerda...
Só muito lá no finalzinho há alongamentos que são o mais próximo daquilo que eu achava que me espereava na hidroginática.

Mas a grande surpresa são as minhas colegas, quase todas elas acima dos 60 anos, que têm uma energia que me envergonha. Eu saio de lá como se tivesse andado a carregar pedra todo o dia e elas saem de lá frescas que nem alfaces.

Nobody said it would be easy mas eu pensei que era bem mais fácil... Pensava que era canja!

[Mas aquilo até sabe bem. Apesar de cansada sinto-me bem quando saio. Gosto de sentir as endorfinas dentro de mim! E qualquer dia passo a ir correr, afinal é só aumentar um bocadinho a velocidade das caminhadas que faço à noite...]

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Impasses

Sinto-me como o tolo no meio da ponte. Olho para trás e não vejo nada. Espreito para a frente, procuro vislumbrar alguma coisa, mas é só nevoeiro.
Sei que aqui não saio da cepa torta, mas fora daqui também não vejo grandes alternativas...

Resta-me esperar e acreditar que melhores dias virão.
E eu acredito, mas detesto a ideia de não haver grande coisa a fazer...