quinta-feira, 7 de abril de 2011

Uma confusão é o que é

É possível que aconteça uma coisa que me pode ser favorável, mas eu não acredito muito que aconteça.
Ainda assim, amanhã vou defender o contrário do que eu gostava que acontecesse porque se eventualmente o que eu gostava que acontecesse acontecer mesmo há uma pessoa que vai ficar em maus lençóis.

Porque é que faço isto [mesmo sabendo que se a situação fosse ao contrário talvez ela lavásse as mãos]?
Porque não quero o meu bem à custa do mal de ninguém.

O que tiver de acontecer, acontecerá, mas não vai ser o meu depoimento a ditar a sentença...


[É provável que ninguém perceba nada do que está aqui escrito afinal isto foi mais um exercício de arrumação de ideias que outra coisa...]

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